de manhã
a certeza de que as coisas
são assim mesmo
maneiríssimas
de que você fica
muito bem
ao meu lado.
bom dia
Ricardo Chacal
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Poesia de Alexandre Brito
a rede
mergulhado na tarde esquisita
cometo uma ideia aqui outra ali
entrevejo a mulher que eu adoro
e me divirto
aspiro rapé
alguns decímetros cúbicos de ar
e um poema beat desmesurado
"...a irrealidade é meu chão
e o esquecimento a minha bússola"
há que dispormos das armas necessárias no cinto de mil e uma inutilidades para enfrentar os malfeitores, a burocracia maquiavélica oficial remunerada e os arque-inimigos do Pasquim
mergulhado nessa esquisitice completa
faço anotações pra depois do crepúsculo
o crepúsculo tem músculos, oníricos músculos
e tudo ronrona depois do crepúsculo
basta esticar o dedo e pedir uma carona que ele te leva onde ninguém
só você
cochilo sobre essa ideia
"...depois do crepúsculo tudo ronrona"
desperto hirto
aquela manhã morna virou essa tarde quente
ê modorra pachorrenta... antes uma rede
meu reino por uma rede
a mulher que eu adoro se despe
abre suas asas de delícias sobre nossa cama
quero o que ela quer
o poema pode esperar
Alexandre Brito
mergulhado na tarde esquisita
cometo uma ideia aqui outra ali
entrevejo a mulher que eu adoro
e me divirto
aspiro rapé
alguns decímetros cúbicos de ar
e um poema beat desmesurado
"...a irrealidade é meu chão
e o esquecimento a minha bússola"
há que dispormos das armas necessárias no cinto de mil e uma inutilidades para enfrentar os malfeitores, a burocracia maquiavélica oficial remunerada e os arque-inimigos do Pasquim
mergulhado nessa esquisitice completa
faço anotações pra depois do crepúsculo
o crepúsculo tem músculos, oníricos músculos
e tudo ronrona depois do crepúsculo
basta esticar o dedo e pedir uma carona que ele te leva onde ninguém
só você
cochilo sobre essa ideia
"...depois do crepúsculo tudo ronrona"
desperto hirto
aquela manhã morna virou essa tarde quente
ê modorra pachorrenta... antes uma rede
meu reino por uma rede
a mulher que eu adoro se despe
abre suas asas de delícias sobre nossa cama
quero o que ela quer
o poema pode esperar
Alexandre Brito
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Poesia de Wilmar Silva
NOA
meni de sant exili te quero
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili me quero
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili te quero
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili me quero
aqui agora no meio de mi
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili me quero
aqui agora no meio de mi
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili me quero
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili no quero
Wilmar Silva
meni de sant exili te quero
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili me quero
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili te quero
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili me quero
aqui agora no meio de mi
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili me quero
aqui agora no meio de mi
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili me quero
aqui agora no meio de mi
meni de sant exili no quero
Wilmar Silva
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