terça-feira, 3 de janeiro de 2012

GRITO

 
Grito não tem motivo


Grito sem ter sentido.


Ato e circunstâncias,


Esperado rompante,


Rubor de cor que calcina.



Grito de melindre passado,


Grito de máscara pendente.


Renegue ou prossiga,


A estética e a lascívia,


Louvor e dor que fascina.

2 comentários:

  1. Eduardo, vim fazer-lhe uma visita, apreciar os teus poemas e desejar-lhe um inspiradíssimo 2012!!!

    E interagindo com teus poemas:

    Não me agito, mas grito, e insisto... Não me alisto!

    Beijos

    Luzia

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  2. Obrigado Luzia, retribuo os votos com a mesma emoção. E vou fuçar seus blogs e links seguidos. Beijos,

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